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sexta-feira, 30 de junho de 2023

Anticoncepcionais hormonais têm vantagens e riscos à saúde, aponta especialista O Estado CE / Yasmim Rodrigues / Há 2 horas Considerado um dos métodos mais eficazes no controle da natalidade, os anticoncepcionais hormonais são medicamentos que utilizam estrogênio e progestágeno, ou somente esse último, podendo ser utilizados na forma de pílulas, implante, dispositivo intrauterino (DIU), injeção, anel vaginal e adesivo de pele. Foto: Divulgação Os anticoncepcionais atuam de formas diferentes. Alguns métodos funcionam fazendo com que a mulher deixe de ovular ao suprimir a liberação do hormônio luteinizante (LH), responsável por controlar a ovulação. Também podem espessar o muco do colo uterino, tornar o endométrio mais fino ou alterar a movimentação das trompas uterinas, dificultando o encontro do espermatozoide com o óvulo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os métodos mais efetivos são aquelas que não dependem do comportamento da pessoa, como o implante (0,05% de risco de gravidez) e o DIU hormonal (0,2%). Com as pílulas, se usadas corretamente, o risco é de 0,3% de engravidar em 12 meses. Porém, no uso habitual, a probabilidade sobe para 8%. “A pílula deve ser tomada todos os dias e no mesmo horário. Também é preciso ficar atento ao uso de outros medicamentos, como anticonvulsivantes, ou a presença de outros fatores que podem prejudicar a absorção do hormônio, como cirurgia bariátrica, assim como vômitos e diarreia”, explica a cirurgiã ginecológica Andreisa Bilhar, diretora da Clínica Salvata. “O anticoncepcional foi uma grande revolução na vida da mulher, na autonomia sobre o próprio corpo. Permitiu que ela decidisse o momento mais adequado para uma concepção, desassociando a vida sexual do ciclo reprodutivo”, complementa a médica. Andreisa Bilhar explica que assim como qualquer outro medicamento, os anticoncepcionais podem apresentar riscos à saúde e devem ser utilizados com prescrição médica. Entre os efeitos colaterais mais comuns estão dores de cabeça, sangramento, retenção de líquido, acne e alteração do humor. “Quando a fórmula contém estrogênio, existe um risco maior de trombose”, afirma a médica. “Por isso, a importância de se procurar um profissional para indicar o melhor anticoncepcional, pois ele irá levar em conta os fatores de risco e o histórico médico do paciente”, explica a médica.


Considerado um dos métodos mais eficazes no controle da natalidade, os anticoncepcionais hormonais são medicamentos que utilizam estrogênio e progestágeno, ou somente esse último, podendo ser utilizados na forma de pílulas, implante, dispositivo intrauterino (DIU), injeção, anel vaginal e adesivo de pele.


Foto: Divulgação

Os anticoncepcionais atuam de formas diferentes. Alguns métodos funcionam fazendo com que a mulher deixe de ovular ao suprimir a liberação do hormônio luteinizante (LH), responsável por controlar a ovulação. Também podem espessar o muco do colo uterino, tornar o endométrio mais fino ou alterar a movimentação das trompas uterinas, dificultando o encontro do espermatozoide com o óvulo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os métodos  mais efetivos são aquelas que não dependem do comportamento da pessoa, como o implante (0,05% de risco de gravidez) e o DIU hormonal (0,2%). Com as pílulas, se usadas corretamente, o risco é de 0,3%  de engravidar em 12 meses. Porém, no uso habitual, a probabilidade sobe para 8%.

“A pílula deve ser tomada todos os dias e no mesmo horário. Também é preciso ficar atento ao uso de outros medicamentos, como anticonvulsivantes, ou a presença de outros fatores que podem prejudicar a absorção do hormônio, como cirurgia bariátrica, assim como vômitos e diarreia”, explica a cirurgiã ginecológica Andreisa Bilhar, diretora da Clínica Salvata.

“O anticoncepcional foi uma grande revolução na vida da mulher, na autonomia sobre o próprio corpo. Permitiu que ela decidisse o momento mais adequado para uma concepção, desassociando a vida sexual do ciclo reprodutivo”, complementa a médica.

Andreisa Bilhar explica que assim como qualquer outro medicamento, os anticoncepcionais podem apresentar riscos à saúde e devem ser utilizados com prescrição médica. Entre os efeitos colaterais mais comuns estão dores de cabeça, sangramento, retenção de líquido, acne e alteração do humor. “Quando a fórmula contém estrogênio, existe um risco maior de trombose”, afirma a médica. “Por isso, a importância de se procurar um profissional para indicar o melhor anticoncepcional, pois ele irá levar em conta os fatores de risco e o histórico médico do paciente”, explica a médica.

O Estado CE / Yasmim Rodrigues / Há 2 horas

Considerado um dos métodos mais eficazes no controle da natalidade, os anticoncepcionais hormonais são medicamentos que utilizam estrogênio e progestágeno, ou somente esse último, podendo ser utilizados na forma de pílulas, implante, dispositivo intrauterino (DIU), injeção, anel vaginal e adesivo de pele.


Foto: Divulgação

Os anticoncepcionais atuam de formas diferentes. Alguns métodos funcionam fazendo com que a mulher deixe de ovular ao suprimir a liberação do hormônio luteinizante (LH), responsável por controlar a ovulação. Também podem espessar o muco do colo uterino, tornar o endométrio mais fino ou alterar a movimentação das trompas uterinas, dificultando o encontro do espermatozoide com o óvulo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os métodos  mais efetivos são aquelas que não dependem do comportamento da pessoa, como o implante (0,05% de risco de gravidez) e o DIU hormonal (0,2%). Com as pílulas, se usadas corretamente, o risco é de 0,3%  de engravidar em 12 meses. Porém, no uso habitual, a probabilidade sobe para 8%.

“A pílula deve ser tomada todos os dias e no mesmo horário. Também é preciso ficar atento ao uso de outros medicamentos, como anticonvulsivantes, ou a presença de outros fatores que podem prejudicar a absorção do hormônio, como cirurgia bariátrica, assim como vômitos e diarreia”, explica a cirurgiã ginecológica Andreisa Bilhar, diretora da Clínica Salvata.

“O anticoncepcional foi uma grande revolução na vida da mulher, na autonomia sobre o próprio corpo. Permitiu que ela decidisse o momento mais adequado para uma concepção, desassociando a vida sexual do ciclo reprodutivo”, complementa a médica.

Andreisa Bilhar explica que assim como qualquer outro medicamento, os anticoncepcionais podem apresentar riscos à saúde e devem ser utilizados com prescrição médica. Entre os efeitos colaterais mais comuns estão dores de cabeça, sangramento, retenção de líquido, acne e alteração do humor. “Quando a fórmula contém estrogênio, existe um risco maior de trombose”, afirma a médica. “Por isso, a importância de se procurar um profissional para indicar o melhor anticoncepcional, pois ele irá levar em conta os fatores de risco e o histórico médico do paciente”, explica a médica.