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quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Capitão Wagner critica nomeação de Camilo ao MEC e diz que Izolda foi preterida por ser mulher



Foto: reprodução

O ex-candidato a governador do Ceará, Capitão Wagner (União Brasil), declarou, nesta terça-feira (20/12), se solidarizar com a gestora Izolda Cela (sem partido) pela rejeição de seu nome como ministra da Educação.

“Minha solidariedade à Izolda Cela, que mais uma vez é colocada posição de coadjuvante. Na hora da campanha, querem usar o legado e o trabalho dela. Na hora da escolha, mais uma vez é preterida por ser mulher. A esquerda não consegue esconder sua demagogia e incoerência”, afirmou o político, através das redes sociais.

Capitão Wagner se refere à decisão do PDT Ceará em ter escolhido Roberto Cláudio para representar a sigla nas eleições governamentais deste ano, em detrimento de Izolda, que perdeu a chance de se reeleger ao cargo.

Relembre o impasse

Após a eleição de Lula (PT) como presidente, Izolda Cela despontou como o principal nome para assumir o Ministério da Educação (MEC). No entanto, o PT divergiu da decisão por não apoiar a nomeação de um político que não é ligado ao partido. Assim, o nome do ex-governador Camilo Santana (PT) tem ganhado força para suprir por um petista na chefia da pasta.