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segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Primavera chegando e com ela a rinite alérgica


O início da primavera, neste dia 23, marca também o período de polinização de algumas árvores frutíferas típicas da região, como o caju e o jambo. A viagem desse pólen pelo ar proporciona a florada e a colheita dos deliciosos frutos, mas também pode significar, para algumas pessoas, o desencadeamento de alergias.

A alergia ao pólen, também conhecida como rinite alérgica sazonal, pode causar sensibilização do corpo e aumentar os sintomas como coriza, espirro, coceira nos olhos e na garganta e nariz entupido. “Pode ser facilmente confundida com uma gripe mal curada”. É o que alerta a alergologista, Dennyse Galvão.

Crianças e adolescentes são os mais prejudicados, especialmente aqueles que já sofrem de alergia, mas o problema também acomete os adultos. Segundo dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia 20% da população do Brasil sofre de rinite.

Outra doença comum durante esse período é a conjuntivite primaveril. “Muita gente pensa que é conjuntivite viral, fazem o tratamento sem melhoras, mas como é alérgica é preciso tratar como se fosse uma alergia”, explica a médica. Por esse motivo é muito importante procurar um especialista para fazer o tratamento adequado. Além disso, o uso incorreto de medicamentos, pode levar a sérias complicações.

A dica é manter a casa sempre limpa e arejada, dando preferência por passar pano úmido nos móveis, já que a vassoura faz com que o pólen e outros agentes alérgenos, como ácaros e poeira, fiquem suspensos no ar. Troque a roupa de cama 2 vezes por semana e mantenha os ventiladores e ar-condicionados bem limpos. Evite, também, cheiros fortes como fumaça, perfumes e tintas.

Assessoria de Imprensa
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