Na manhã desta terça-feira a sessão ordinária presidida pelo vereador
Florisval Coriolano (PRTB) abriu espaço para a realização de uma audiência
pública, proposta pela prefeitura municipal, com o intuito de discutir a
instalação da Casa da mulher cearense, local de acolhimento para as mulheres em
situação de risco, prometida pelo governador do estado Camilo Santana (PT) para
a região do Cariri.
A vice-presidente e ex-vereadora Mara Guedes conduziu a audiência e afirmou que a discussão é de grande importância pois traz a comunidade para discutir a violência contra a mulher. Ela destacou a assinatura de mais de 60 entidades da sociedade civil reivindicando a instalação da Casa da mulher na cidade do Crato por ser um equipamento que vai combater o feminicídio e a violência doméstica.
A presidente do conselho da mulher cratense, Verônica Isidório, destacou que nada foi informado sobre a instalação da casa. "Apenas o governador fez um pronunciamento oral e a mídia divulgou" relatou. Ainda disse que o movimento de mulheres está a disposição para a criação de qualquer serviço ou equipamento que contribua no combate as práticas de violência.
O vice-prefeito e secretário de saúde, André Barreto, lamentou o fato da região do Cariri ter índices alarmantes de crimes contra as mulheres e disse que é preciso que haja uma maior integração e investimento para que se consiga diminuir este tipo de violência. Ainda destacou que no Crato já existe a delegacia da mulher, núcleo de defesa da mulher, o centro de referência e o conselho dos direitos da mulher cratense.
Já os vereadores se comprometeram a apoiar no que for preciso para trazer a casa para o município visto que os índices de feminicídio são altos.
Ainda estiveram presentes e contribuíram com a discussão a primeira dama do município, Aldalice Pinheiro, a Delegada Kamila Brito, além da sociedade que teve a oportunidade de interagir.
A vice-presidente e ex-vereadora Mara Guedes conduziu a audiência e afirmou que a discussão é de grande importância pois traz a comunidade para discutir a violência contra a mulher. Ela destacou a assinatura de mais de 60 entidades da sociedade civil reivindicando a instalação da Casa da mulher na cidade do Crato por ser um equipamento que vai combater o feminicídio e a violência doméstica.
A presidente do conselho da mulher cratense, Verônica Isidório, destacou que nada foi informado sobre a instalação da casa. "Apenas o governador fez um pronunciamento oral e a mídia divulgou" relatou. Ainda disse que o movimento de mulheres está a disposição para a criação de qualquer serviço ou equipamento que contribua no combate as práticas de violência.
O vice-prefeito e secretário de saúde, André Barreto, lamentou o fato da região do Cariri ter índices alarmantes de crimes contra as mulheres e disse que é preciso que haja uma maior integração e investimento para que se consiga diminuir este tipo de violência. Ainda destacou que no Crato já existe a delegacia da mulher, núcleo de defesa da mulher, o centro de referência e o conselho dos direitos da mulher cratense.
Já os vereadores se comprometeram a apoiar no que for preciso para trazer a casa para o município visto que os índices de feminicídio são altos.
Ainda estiveram presentes e contribuíram com a discussão a primeira dama do município, Aldalice Pinheiro, a Delegada Kamila Brito, além da sociedade que teve a oportunidade de interagir.
